sábado, 8 de outubro de 2016

Pedagogia sempre




Ser pedagogo diante dos desafios da educação contemporânea



Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. endo em vista que a Pedagogia é a ciência da educação e ocorre em todos os espaços, pois é fruto da socialização, a cada dia mais a educação tem se tornado pauta em diversas discussões. Pensa-se educação como um processo de construção que integra, simultaneamente, diversos conhecimentos e promove o desenvolvimento intelectual e moral do indivíduo, sendo construído, culturalmente, a partir do contexto familiar e social. A sociedade moderna apresenta demandas de caráter social e educacional promovidas pelos efeitos do sistema capitalista e da globalização que ultrapassaram os limites formais do espaço escolar. Antes, via-se apenas a relação existente entre educação e escola; hoje, na contemporaneidade, essa visão mudou, abriu-se para o entendimento da sociedade, com um leque de possibilidades da educação também em espaços não escolares. O pedagogo, diante desse novo paradigma, numa sociedade em constante processo de transformação, é o profissional que, a cada dia mais, se enquadra para exercer essa função de transmissão do conhecimento, “ocorrendo em muitos lugares, institucionalizados ou não, sob várias modalidades.” (LIBÂNEO, 2004, p. 26). Portanto, ele precisa estar preparado para os desafios do mundo contemporâneo, sobretudo com as mudanças bruscas do sujeito social motivadas pelo surgimento das novas tecnologias e pelos efeitos da economia. Segundo Libâneo (2004, p. 28), “o mundo assiste hoje às intensas transformações, como a internacionalização da economia e as inovações tecnológicas em vários campos de saberes. Essas transformações levam à mudança no perfil desses diversos profissionais, afetando os sistemas de ensino”, sobretudo os pedagogos, que são os profissionais diretamente ligados ao processo de disseminação das práticas pedagógicas do conhecimento. 

http://www.pucminas.br/graduacao/cursos/arquivos/ARE_ARQ_REVIS_ELETR20120521205153
flavinhaturci@yahoo.com.br Aluna do 3º Período do Curso de Pedagogia da PUC Minas. 1º lugar no concurso de ensaios da Semana da Pedagogia de 2012. 

Considerações do grupo:
O texto nos brinda com uma profunda reflexão acerca dos novos rumos da educação. A visão de que se aprende somente entre as paredes da escola ou que há apenas um detentor do conhecimento, não cabe mais. O novo mundo exige um olhar mais profundo e até, mais humano. Já que o saber ocupa todas as áreas e não se restringe ao conhecimento catedrático. 
O novo contexto trás consigo novos recursos que, se bem utilizados, podem acelerar e sedimentar o conhecimento fazendo com que o aprendizado seja dinâmico e envolvente.
O professor fica com a missão de gerenciar todos esses recursos bem como aproveitar o conhecimento prévio do estudante.


Violência no ambiente escolar

Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102

Considerações do grupo:
A violência está impregnada na sociedade e perigosamente cria raízes profundas. A escola apenas reproduz esse terror. Professores vitimados por crianças e adolescentes que por sua vez, também sofrem outras agressões. Lares instáveis; bullying; falta de limites e o silêncio. Formas variadas de agressão e todas igualmente dolorosas. 
A violência cerceia a liberdade humana condicionando o ser a reprodução de atos medíocres. 
É preciso rever conceitos; restabelecer valores; resgatar o melhor do material humano. Afinal, somos o que propagamos. 
A violência pressupõe o mais forte subjugando o mais fraco. Mas na verdade o "forte" não se compraz na dor do outro. Não valida a covardia.




Resultado de imagem para imagens sobre sindrome de burnout

Quando o trabalho adoece
A síndrome de burnout se caracteriza pelo estresse crônico vivenciado por profissionais que lidam de forma intensa e constante com as dificuldades e problemas alheios, nas diversas situações de atendimento.
Síndrome é um fenômeno caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas de causas diversas, podendo ser de ordem psicológica ou de ordem física e, variavelmente, psicofísicos.
O tratamento da síndrome é essencialmente psicoterapêutico, ou seja, por mediação temporária de psicólogo ou psicanalista, podendo haver atendimento concomitante com médico caso a pessoa apresente problemas biofisiológicos, a exemplo de dores, alergias, alteração na pressão arterial, problemas cardíacos, insônia, entre outras possíveis intercorrências físicas de qualquer natureza.
http://www.sinpro-rio.org.br/download/cartilhas/burnout.pdf



Considerações do grupo
Dores crônicas; taquicardia; apagões mentais; exaustão; dificuldades cognitivas.... Esses são alguns sintomas da Síndrome de Burmont. Podendo levar inclusive, a depressão.
A vida moderna trouxe novas inquietações...necessidades. Temos acúmulo de funções, necessidade de superação e tudo isso associado a relações humanas complicadas. Temos aí, um campo fértil para os acometidos dessa síndrome que fragiliza profissionais que trabalham com pessoas.
No que tange a profissionais da educação temos agravantes: salas lotadas; baixos salários; violência nas escolas. 
Os acometidos pela síndrome devem ter acompanhamento  psicoterapêutico e, em casos mais graves pode ser prescrito medicação como auxílio no tratamento. 

 Componentes do grupo:

  • Maria Elizia Porto de Oliveira Menezes -14212080287
  • Andrea Oliveira Gomes                          - 14212080290
  • Maria Tereza Fernandes Medina             -14212080282

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