A verdadeira inclusão escolar deverá ter como
alicerce um processo de construção de consensos (valores, políticas e
princípios) proveniente de uma reflexão coletiva sobre o que é a escola, qual
sua função, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Deve-se buscar uma
reflexão orientada para o diagnóstico e para a ação, e isso não se limita ao
atendimento dos princípios normativos legais que justificam a inclusão. É
preciso, como sublinhamos anteriormente, adotar a concepção de homem que traça
as ações e orienta as formas para pensar na própria inclusão.
Apoiados neste referencial atingiremos
a globalidade da organização escolar. Se não for assim, estaremos na presença
de um processo de inclusão individual, reforçando sobremaneira o paradigma da
integração norteado pelo princípio de normalização, isto é, estaremos
desenvolvendo as habilidades em ambientes segregados (escola especial e/ou
classe especial).
Conclui-se que os valores, os
princípios e as políticas devem priorizar tais fatores para fomentar o
princípio da inclusão. Isso significa que cada comunidade, para gerar o
processo de inclusão, deverá ter liderança forte e mediadora, bem como
estabelecer e impulsionar os valores, a cultura e os princípios do processo de
inclusão.
Temos apresentado avanços
impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no
Brasil, há pessoas lutando pela inclusão. A melhor forma de combater o
preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na
família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.
Fonte de Pesquisa: Web Artigos
Grupo: Liliane Carla da Silva - Mat.: 13112080058
Email: lilianecsrj@hotmail.com
Maria Stella Santana Maranhão - Mat.: 13212080306
Joabe Santos Duarte - Mat.: 141122080360
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